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Como a Pandemia Influenciou a Engenharia Clínica?




Em 2020, todos foram surpreendidos pela pandemia do COVID-19, vírus contagioso responsável por ser o catalisador de adaptações e transformações ao redor do mundo. Diante deste cenário, foi necessário adotar medidas de segurança para minimizar os possíveis riscos à saúde dos seres humanos.


A Engenharia Clínica foi um dos setores com maior visibilidade durante esse período de tensão, tendo em vista que, a partir dela, os equipamentos médico-hospitalares poderiam ser utilizados com maior agilidade e segurança para salvar o maior número de vidas possível. No nosso segundo post do quadro #FlashbackFriday, vamos relembrar a live sobre “Como a Pandemia Influenciou a Engenharia Clínica”, com Iliane Alencar (Presidente do Conselho) e Zeev Katz (Diretor de Operações), ambos do Grupo EBEM/TECSAÚDE.


Quer saber mais como a pandemia influenciou a Engenharia Clínica? Continue lendo abaixo e surpreenda-se!


Qual era a situação da Engenharia Clínica antes da pandemia?


Nos anos 80, o governo brasileiro começou a investir valores muito altos em equipamentos médico-hospitalares, porém muitos encontravam-se desativados por falta de conserto, peças de reposição, suprimentos ou até mesmo por falta de instalação, lembra Zeev. Além disso, como os hospitais não possuíam profissionais especializados em manutenções e o processo de adquirir peças de reposição e/ou realizar consertos era muito burocrático e caro. Com isso, percebeu-se que era necessário criar grupos de Engenharia Clínica no Brasil, que seriam responsáveis por garantir um funcionamento e acompanhar o tempo de vida útil dos equipamentos médico-hospitalares.


Desde então, a Engenharia Clínica vem se tornando cada vez mais evidente, principalmente em momentos de crise e de dificuldades, como no período pandêmico atual. Além de apresentar novos desafios para os profissionais da área de saúde, a pandemia do novo coronavírus também revelou ao mundo a importância da Engenharia Clínica para a garantia da segurança em saúde.


Como a pandemia do COVID-19 influenciou a Engenharia Clínica?

Como citado por Iliane, durante a live, a pandemia do COVID-19 surpreendeu a todos, principalmente por alterar completamente o estilo de vida da população. Mesmo com a quarentena, muitos profissionais precisaram manter suas rotinas usuais de trabalho por serem de setores considerados essenciais, como a Engenharia Clínica.


Segundo Zeev, a pandemia fez surgir uma alta demanda por determinados equipamentos médico-hospitalares e, com isso, trouxe a necessidade de realizar manutenções e calibrações de todos os aparelhos que estavam em desuso, além de adquirir novos equipamentos. Assim, a Engenharia Clínica atua desde o processo de aquisição até o processo de verificar a viabilidade e segurança dos EMHs dentro das instituições de saúde.

Outra atuação inestimável da Engenharia Clínica foi a participação na construção de hospitais de campanha nos quais, como afirma Iliane, é necessário ter equipamentos médico-hospitalares eficientes e adquiridos de forma mais ágil possível. Assim, o reconhecimento do profissional da área foi bastante acentuado durante o período já que, quanto mais equipamentos pudessem ser utilizados de forma segura, mais vidas poderiam ser salvas.


Apesar de estarmos em um cenário atual de incertezas, é notório que muitas mudanças ainda irão acontecer na Engenharia Clínica em um cenário pós-pandemia. Zeev e Iliana afirmam que, em um futuro breve, este setor terá presença ainda mais ativa no mercado e a novas tecnologias serão implementadas nos processos atuais. Com isso, o país se torna mais preparado para eventuais crises que possam vir a acontecer, evitando que o setor seja comprometido.


Quer saber como a Engenharia Clínica pode minimizar os impactos da pandemia na sua instituição? Agende uma reunião conosco pelo site da TECSAÚDE ou através do nosso telefone (81) 3127-9150 para realizarmos um atendimento especializado de acordo com as suas necessidades atuais.


Para assistir a live na íntegra, acesse o link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=5nOFuuBO2qU&feature=youtu.be


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